Dr. Imobiliária

Mercado Imobiliário do METAVERSO

Mercado imobiliário do metaverso atrai investimentos com o avanço da realidade virtual: Rentabilidade no universo digital já deixou faz tempo de ser um conceito futurista intangível.

Criptomoedas e NFTs (tokens não fungíveis) se tornaram ativos financeiros valiosos e, com o avanço da tecnologia da realidade virtual, o metaverso também passou a ser visto como um espaço potencialmente lucrativo. Um estudo da Bloomberg Intelligence estima uma oportunidade de mercado de US$ 800 bilhões nesse mercado virtual. A ideia de adquirir NFTs como obras de arte digitais, objetos virtuais colecionáveis, músicas, avatares e skins – os trajes usados pelos personagens nos jogos de videogame -, entre tantas outras possibilidades, já foi internalizada por muitos.

O que está chamando atenção agora é um novo movimento: o surgimento de um mercado imobiliário no metaverso com a compra de terrenos e imóveis virtuais.Para ter uma ideia, mais de US$ 86 milhões foram movimentados entre 22 e 28 de novembro do ano passado com a compra de terrenos no jogo The SandBox.

“No ano passado teve já alguns shows, como o do rapper americano Snoop Dog (que comprou um conjunto de terrenos no The SandBox e batizou-o de ‘Snoopverse’) e dos cantores Ariana Grande e Justin Bieber. Em dezembro inclusive circulou a notícia de que um usuário comprou um terreno para ser vizinho do Snoop Dog e pagou por volta de R$ 2,5 milhões na cotação da época”, exemplifica o especialista. Segundo ele, a Warner Music também comunicou, no último dia 27, que pretende levar experiências com grandes artistas, como Bruno Mars, Cardi B e Dua Lipa, para o metaverso – e na mesma semana o próprio The SandBox anunciou uma venda de terrenos próximos a esse espaço da Warner a partir de março, que serão uma espécie de camarote para que os fãs tenham uma experiência de tratamento mais próximo com os artistas.

Escritórios e imobiliárias virtuais.
Outra movimentação que está começando a surgir é a participação do mundo corporativo, com empresas criando escritórios para reuniões virtuais. A Microsoft, por exemplo, anunciou que está estudando a criação de plataformas de reuniões através da base que já possui, o Microsoft Teams.

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